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Post 11 Inserido por Comentário:
Nome: Luis Pereira
De: Capivari/SP.
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(...)Nesse momento, uma luz brilhante adentrou-se no quarto e, incorporou-lhe a sua aura. E, ele sentiu que o seu coração bateu compassadamente, embora uma dor aguda comprimisse-lhe o peito, mesmo assim encheu-se de júbilo e uma alegria infindável banhara toda a sua alma. Nessa hora percebeu que Deus estava a seu lado, então, não teve mais medo, fechou os olhos e, deixou que seu corpo começasse a flutuar levemente. Uma luz mais forte, acompanhada de duas luzes menores e mais penetrantes adentrou-se no quarto e, passou a conduzi-lo. Ele parecia não querer ir e, volta e meia olhava para a cama e lá estava o seu corpo estirado. Mas como deixar o corpo se a sua vontade era a de retornar?...porém havia um sopro maior e uma luz Divina que o convidava para ir em frente. Daí, ele não resistiu e, soltou o corpo de vez, deixando que a sua aura se confundisse com a luz que o conduzia, levitando como alvas plumas até chegar próximo das estrelas que os esperavam com as suas luzes prateadas, confundindo-se, já com a pureza da sua alva alma que tinha aprendido a lição do verdadeiro amor...
(trecho do meu livro: Murmúrios de uma primavera)
Adicionado: June 30, 2013 Responder a esta entrada  Apagar esta entrada  Ver IP
Post 12 Inserido por Comentário:
Nome: Antonio Sergio Bortoleto
De: Rio das Pedras
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O homem do campo

É madrugada, escura mas é bela.
Ainda o pássaro noturno a cantar.
Alguém esfrega o olhos ao se levantar. Faz sua oração para mais um dia de vida.

Olha pela janela, a sua feliz morada.
Acende a vela que ainda está apagada.
Faz suua oração para mais um dia de vida.

Olha para a família.
A todos ele abençoa.
Dá graças àquela terra de sustento.
E parte para o trabalho com todo o seu alento.
Adicionado: May 28, 2013 Responder a esta entrada  Apagar esta entrada  Ver IP
Post 13 Inserido por Comentário:
Nome: Antonio Sergio Bortoleto
De: Rio das Pedras
Email: Contacto
Adicionado: May 28, 2013 Responder a esta entrada  Apagar esta entrada  Ver IP
Post 14 Inserido por Comentário:
Nome: santa fé
De: santa rita d!oeste sp
Email: Contacto
REFLEXÃO E REFLEXO

Há algum caminho para se entender o raio,
que raio é este que fulmina nossos menores!
Que cria coragem para tantos horrores.
Ou, onde este raio atingiu nossa comunidade
que não sabemos mais quais são nossos valores.

Que raio é este que fulminou nossos maiores
pois são o exemplo a ser seguido
que raio é este que fere na alma e destrói
tudo o que deveríamos ter construído

Quando penso em raio, penso no céu
Mas este não vem de cima, das alturas
Este é engendrado por entre nós, por nós
Em nossas idéias, convicções, agruras.

Os nossos menores são produtos mal acabados
de um cosimento sem tempero em nossa cozinha
onde há arroz e feijão de sempre, na hora,
mas falta tudo para o espirito, ração comezinha.

Falta diálogo que cheque a conclusões,
faltam afetos que resultem em orientações,
falta vergonha que influencie reflexão e,
decência que culmine num caráter de retidão.

Enfim, quem são os menores e os maiores
senão os tamanhos do nosso dilema,
E, de acordo com o tamanho, há de se prever
o diâmetro dos nossos problemas.

Assim, os menores riem após o crime,
Assim, os maiores riem durante o crime
As autoridades riem antes, durante e após,
e nunca, ninguém, consegue desatar os nós.

Os nós, somos nós, não é?
Há uma estrutura social baseada no fingimento
Há uma estrutura social baseada no cimento
São frágeis apesar de parecerem consistentes
Um ambiente de culpados e inocentes, é não?
e há um endurecimento
modificando um número se resolve a questão,
ora, ora, ora, de novo o medo e a pressão.
Vamos criar mais desatinos com esta reflexão.

Santa Fé, 08/05/2013 - 14:18 h.
Adicionado: May 8, 2013 Responder a esta entrada  Apagar esta entrada  Ver IP
Post 15 Inserido por Comentário:
Nome: Bernardo Conrado de Lima
De: São Paulo Piracicaba
Email: Contacto
As três sombras, as luzes que piscam, o cuspe fino como gotejo do mar, o olhar, o olhar...
tem sempre uma multidão invisivél aqui em casa, tem sempre uma lingua enfeitiçando o som,
tomo porradas, cuspidas, pisadas, que parecendo que não sinto, são confusamente diagnosticadas e descartadas,
vejo vultos que se disfarçam de coisas instantaneamente, e eles se disfarçando de gente, repetem e repetem, está tudo em sua mente!
Adicionado: March 27, 2013 Responder a esta entrada  Apagar esta entrada  Ver IP

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