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Post 41 Inserido por Comentário:
Nome: Benedita Azevedo
De: Rio de Janeiro
Email: Contacto
Amor é mel

Tal qual mel é o nosso amor
Que em favos fica guardado;
Quando precisamos dele
Quase sempre é liberado;
Quer estando longe ou perto
Meu coração sempre aberto
À espera do namorado.

Benedita Azevedo
www.beneditaazevedo.com
Rio, 05 / 04 / 2011
Adicionado: April 13, 2011 Responder a esta entrada  Apagar esta entrada  Ver IP
Post 42 Inserido por Comentário:
Nome: Benedita Azevedo
De: Rio de Janeiro
Email: Contacto
Um cordel para José Alencar
Benedita Azevedo

Nasceu em Muriaé,
Itamuri seu distrito,
Só tinha sete de idade
Foi tabalhar, sem conflito!
Ajudava o pai na loja
E ali o espírito forja
Neste exemplo tão bonito.

Aos catorze sai de casa
e vira um comerciário;
A Queimadeira, sua loja,
Torna-o um empresário;
Com dezoito anos de idade
Sai dali pra outra cidade
Para ser um milionário.

O irmão Geraldo lhe empresta
O primeiro capital,
Mesmo só com o primário
Torna-se um referencial,
Além de grande empresário
Vai buscar outro cenário
No Congresso Nacional.

Do senado à presidência,
Elege-se o vice de Lula
No ano de dois mil e dois;
Em dois mil e sete pula
Para mais um dos mandatos,
Sendo um dos candidatos
Segue a receita co’a bula.

Construiu o seu império
Com grande diversidade,
Onze fábricas empregam
Gente de qualquer idade;
São dezesseis mil pessoas
Trabalhando sempre às boas
Mostrando capacidade.

Foram treze anos de luta
Contra um câncer agressivo;
Aos setenta e nove de idade,
E um tratamento intensivo,
Parte rumo ao infinito;
E eu pelo site visito
Este homem inspirativo.

No dia trinta de março
Voa através do Brasil,
De São Paulo até Brasília,
Sob o céu azul de anil;
De volta para o palácio
Escreve ali o posfácio,
De uma vida varonil.

Palácio da Liberdade,
Do vôo a última escala;
Força Aérea Brasileira,
Conduz seu corpo à sala
De visita de sua terra;
E ali sua vida encerra
Em um cortejo de gala.

Com honras de chefe de Estado
O ex-presidente fechou
O seu tempo aqui na terra;
Do seu povo ele levou,
Muito respeito e carinho;
E este nosso mineirinho
Todo o Brasil conquistou.

A dezessete de outubro,
Naquele ano de trinta e um,
Nasceu José de Alencar,
Não era um ser comum;
E a vinte nove de março,
Em longa queda de braço
Encerrou sua carreira;
Ficará lá em sua terra
Sobre os montes, sobre a serra...
Viva a Nação brasileira!

Rio de Janeiro, 31 / 03 / 2011
Outono no Brasil
Adicionado: April 13, 2011 Responder a esta entrada  Apagar esta entrada  Ver IP
Post 43 Inserido por Comentário:
Nome: Pedro Galuchi
De: SP
Email: Contacto
FLASHES

Bom dia...
Acorde...
Sujou a fralda de novo...
Ruas de terra,
Pés descalços,
Bolas de meia...
Desce do telhado.
Vai se machucar...
Não tem perigo...
Estuda, moleque!
Precisa ser alguém na vida
Mais um aniversário.
Está ficando velho, hein!
Parabéns...
Avenidas se abrindo.
Sujou a fralda de novo...
Cuidado, filho!
Um degrau de cada vez
Será alguém na vida!
Vai se machucar...
Parabéns!
Mais um aniversário.
Estou ficando velho, hein!
Preciso ser alguém na vida?
Cuidado, pai!
Pra que a pressa?
A avenida é larga...
Vai se machucar.
Espere...
Não tem perigo...
Segura o corrimão...
Parabéns!
Assopra com força, vovô...
Cada vez mais jovem, hein!
Meias de lã...
Sujou a fralda de novo.
Hora de dormir...
Boa noite...
Adicionado: April 12, 2011 Responder a esta entrada  Apagar esta entrada  Ver IP
Post 44 Inserido por Comentário:
Nome: João Alberto Di Sandro
De: Colegiado do Clube Piracicaba
Email: Contacto
Livre Arbítrio
João Alberto Di Sandro

Deus criou a humanidade
Dotada de grande inteligência,
Para viver na terra com simplicidade,
Usando sempre a consciência,
Para atuar com honestidade...
Ensinou-nos a usar a indulgência,
A praticar sempre a caridade,
Ter com o semelhante benevolência.
Não nos ensinou a frivolidade,
Nem tão pouco a persistência
De sermos os donos da verdade...
Não tentar através da insistência,
Com fanatismo impor à sociedade,
Algo que uma ou outra religião pensa.
Deus não tem nacionalidade...
Está em todo lugar com a onipresença.
Deus deu ao homem a faculdade
De sentir em si a sua presença.
Esse é o livre arbítrio, a realidade,
Que sentimos na nossa consciência.

Site:sonetosdejoaoalberto.com
Adicionado: March 31, 2011 Responder a esta entrada  Apagar esta entrada  Ver IP
Post 45 Inserido por Comentário:
Nome: João Alberto Di Sandro
De: SP-Cap.
Email: Contacto
Inundação
João Alberto Di Sandro

No céu, relâmpagos riscam a escuridão.
Em seguida, um estrondo ensurdecedor
Do barulho irritante do medonho trovão,
Provoca na população muito pavor...

Animais procuram esconderijo no galpão.
A chuva começa a cair com todo o furor,
Encharcando o solo, provocando a erosão,
Que carrega tudo que encontra naquele setor.

Córregos e Rios sobem e mudam de direção,
Arrastando tudo que encontram. Um terror...
Nas ruas os carros não têm nenhuma condição

De se locomoverem. Um verdadeiro horror!
Mas, quem sofre mesmo é a pobre população,
Que perde tudo. Vive em constante aflição.

site:sonetosdejoaoalberto.com
Adicionado: March 23, 2011 Responder a esta entrada  Apagar esta entrada  Ver IP

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