Poesias enviadas

Bandeira Brasileira
João Alberto Di Sandro

Salve majestosa Bandeira Brasileira,
Auriverde que representa a riqueza.
És a mais bela de todas as bandeiras
Existentes no universo, com certeza.

Auriverde, palavra que Bilac escrevera,
Retratando tua galhardia e tua nobreza,
A mais gentil frase que ele conhecera,
Deixa em nosso coração a chama acesa.

Amo-te! Pavilhão... Flâmula primeira,
Que guiarás sempre com presteza
A alma do povo, que sempre te acolhera.

Bendita seja, oh bandeira benfazeja!
Pois mesmo nas lutas que foram derradeiras,
Brilhaste para mostrar o que o povo almeja.

SER PAULISTA
João Alberto Di Sandro

Ser Paulista é sentir na alma alegria,
De um povo bravo, forte e obreiro.
É receber a todos com muita cortesia,
É a terra de Bonifácio, o conselheiro.

Bandeirantes, que lutaram com valentia.
Dom Pedro I, que num grito altaneiro
Nas margens do Ipiranga, com galhardia
Deu liberdade ao nosso povo Brasileiro.

José Bonifácio, que apoiado na Maçonaria
Com Martin Francisco, irmão e conselheiro,
Acolheu Pedro II, quando o pai daqui partia.

Depois a construção das Arcadas no Mosteiro,
Tendo o Brasil a sua Faculdade de Advocacia,
Onde Rui Barbosa também foi um pioneiro.

DA MISÉRIA HUMANA

Justamente quando falo, o coração se emociona e se cala.
Parece que me ouve: "doce ilusão";
o coração não finge, sente e pulsa; coração não fala e nem ouve.

Coração é um "alter ego", vive comigo, mas, quando a arrogância e a prepotência me tomam, não podendo afastar-se, sabiamente sente, sofre e, então,
chora a minha miséria.

Santa Fé do Sul, 12/11, 07h38min.

FALAR, SENTIR E PULSAR

Quem fala e não ouve, se cala;
Precisa ouvir, pois, tem dois ouvidos e apenas uma boca.

Quem sente, não fala;
Sofre e transmite com os olhos, não finge, é entendido pelo que o acompanha.

Quem pulsa, não se basta ao que fala e sente, pulsava antes.

Não tinha consciência de que pulsava durante a fala e o sentir e de que,
pulsará ao depois, como o escravo que se liberta.

Santa Fé do Sul, 12/11/10, 07h45min.

bela poesia! cada palavra escrita fez parte do ser humano que convivia conosco ,sua estória poderia ser contada entre livros e músicas, mas quis o destino que ele contasse aos espiritos de luz.

Linda poesia , quem o conheceu, como nos, com certeza esta muito feliz com a dedicatoria que tu como irmã dele compos, parabens Ana Maria, esta muito , muiiiiiiiito bonito, mais uma vez te superastes. bjs cristina.