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Post 36 Inserido por Comentário:
Nome: João Alberto Di Sandro
De: Colegiado Acadêmico Piracicaba
Email: Contacto
Adicionado: João Alberto Di Sandro

No jardim orlado de belas e delicadas flores,
Uma linda borboleta azul entre elas esvoaçava.
Quem sabe, para sentir dos néctares os sabores,
Em cada uma das flores, um beijo depositava.

Beijos, que nas plantas não causavam desamores...
A borboleta, com muito carinho, no cálice tocava.
Agitando suas asas sem estardalhaço ou rumores,
A cada beijo, na virgem corola um pólen trocava.

Assim, ensinada pela natureza e sem opressores,
A borboleta ao beijar a flor, também a polinizava,
Fazendo com que em breve aparecessem novas flores.

Tal qual a borboleta azul, que pelo jardim deslizava,
Outros seres estão na natureza como colaboradores.
Sem eles, a continuidade da vida jamais se realizava...

Siete:sonetosdejoaoalberto.com (joão sem til)
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Post 37 Inserido por Comentário:
Nome: almerinda oliveira
De: santarem-portugal
Email: Contacto
como adoro visitar-vos nao tendo estudos somente 4classe do antigamente adoro aliviar a mente escrevendo o ke me sai no momento obrigado amigo pela sua palavra
Adicionado: May 3, 2011 Responder a esta entrada  Apagar esta entrada  Ver IP
Post 38 Inserido por Comentário:
Nome: João Alberto Di Sandro
De: Colegiado Acadêmico
Email: Contacto
Pescaria no tempo de criança

João Alberto Di Sandro

Quisera que voltasse o meu tempo de criança,
Onde o menino simples corria pelo prado,
Procurando descobrir novidade nas andanças,
Coisas da idade, próprias de um menino ousado.

Levantava, tomava o café e saía na esperança
De encontrar no covo, que no rio fora colocado,
Traíras, lambaris, ou peixes de pouca importância.
O importante era o prazer de tê-los capturados.

Guardo ainda muito vivo na minha lembrança...
Quanta vez voltava triste e muito decepcionado,
Não desanimava, trocava a isca, fazia mudanças.

Tinha certeza que um dia aqueles peixes danados
Seriam pegos pelas minhas artimanhas e lambanças,
Porque já estariam acostumados e bem cevados.

site:sonetosdejoaoalberto.com
Adicionado: April 29, 2011 Responder a esta entrada  Apagar esta entrada  Ver IP
Post 39 Inserido por Comentário:
Nome: João Alberto Di Sandro
De: Colegiado Acadêmico
Email: Contacto
Pantanal do Mato Grosso
João Alberto Di Sandro

Ao entardecer no Pantanal do Mato Grosso,
Ouve-se da Seriema o cantar de melancolia,
Correndo pelos campos fazendo um alvoroço,
Avisando os companheiros que já se finda o dia.

Logo é seguida pelos Tuiuiús de enorme pescoço,
Que alçam seus voos ou correm pela pradaria.
O Jacaré fica de espreita dentro da água do poço,
Para caçar um animal que venha naquela cercania.

Olhando o horizonte, pode- se ver aquele colosso
De terra, que para o pantaneiro tem muita valia
Para criar o gado, mesmo tendo que usar de esforço,

Pois no Pantanal, quando se pensa que ele se esvazia,
Mais água ele espraia. Parece ser mais um reforço
Em trazer água, para uma nova cheia que se inicia.

Meu site: sonetosdejoaoalberto.com
Adicionado: April 29, 2011 Responder a esta entrada  Apagar esta entrada  Ver IP
Post 40 Inserido por Comentário:
Nome: Benedita Azevedo
De: Rio de Janeiro
Email: Contacto
Tito Olívio

Que em cada dia que passe
Tenha momentos de paz.
Que o sol que aquece as florestas,
Que a nós oxigênio traz,
Aqueça todos seus dias,
Dê luz a tudo que faz.

Benedita Azevedo
Adicionado: April 13, 2011 Responder a esta entrada  Apagar esta entrada  Ver IP

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