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De: Rio de Janeiro Email: Contacto |
Amor é mel
Tal qual mel é o nosso amor Que em favos fica guardado; Quando precisamos dele Quase sempre é liberado; Quer estando longe ou perto Meu coração sempre aberto À espera do namorado. Benedita Azevedo www.beneditaazevedo.com Rio, 05 / 04 / 2011
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De: Rio de Janeiro Email: Contacto |
Um cordel para José Alencar
Benedita Azevedo Nasceu em Muriaé, Itamuri seu distrito, Só tinha sete de idade Foi tabalhar, sem conflito! Ajudava o pai na loja E ali o espírito forja Neste exemplo tão bonito. Aos catorze sai de casa e vira um comerciário; A Queimadeira, sua loja, Torna-o um empresário; Com dezoito anos de idade Sai dali pra outra cidade Para ser um milionário. O irmão Geraldo lhe empresta O primeiro capital, Mesmo só com o primário Torna-se um referencial, Além de grande empresário Vai buscar outro cenário No Congresso Nacional. Do senado à presidência, Elege-se o vice de Lula No ano de dois mil e dois; Em dois mil e sete pula Para mais um dos mandatos, Sendo um dos candidatos Segue a receita co’a bula. Construiu o seu império Com grande diversidade, Onze fábricas empregam Gente de qualquer idade; São dezesseis mil pessoas Trabalhando sempre às boas Mostrando capacidade. Foram treze anos de luta Contra um câncer agressivo; Aos setenta e nove de idade, E um tratamento intensivo, Parte rumo ao infinito; E eu pelo site visito Este homem inspirativo. No dia trinta de março Voa através do Brasil, De São Paulo até Brasília, Sob o céu azul de anil; De volta para o palácio Escreve ali o posfácio, De uma vida varonil. Palácio da Liberdade, Do vôo a última escala; Força Aérea Brasileira, Conduz seu corpo à sala De visita de sua terra; E ali sua vida encerra Em um cortejo de gala. Com honras de chefe de Estado O ex-presidente fechou O seu tempo aqui na terra; Do seu povo ele levou, Muito respeito e carinho; E este nosso mineirinho Todo o Brasil conquistou. A dezessete de outubro, Naquele ano de trinta e um, Nasceu José de Alencar, Não era um ser comum; E a vinte nove de março, Em longa queda de braço Encerrou sua carreira; Ficará lá em sua terra Sobre os montes, sobre a serra... Viva a Nação brasileira! Rio de Janeiro, 31 / 03 / 2011 Outono no Brasil
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De: SP Email: Contacto |
FLASHES
Bom dia... Acorde... Sujou a fralda de novo... Ruas de terra, Pés descalços, Bolas de meia... Desce do telhado. Vai se machucar... Não tem perigo... Estuda, moleque! Precisa ser alguém na vida Mais um aniversário. Está ficando velho, hein! Parabéns... Avenidas se abrindo. Sujou a fralda de novo... Cuidado, filho! Um degrau de cada vez Será alguém na vida! Vai se machucar... Parabéns! Mais um aniversário. Estou ficando velho, hein! Preciso ser alguém na vida? Cuidado, pai! Pra que a pressa? A avenida é larga... Vai se machucar. Espere... Não tem perigo... Segura o corrimão... Parabéns! Assopra com força, vovô... Cada vez mais jovem, hein! Meias de lã... Sujou a fralda de novo. Hora de dormir... Boa noite...
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De: Colegiado do Clube Piracicaba Email: Contacto |
Livre Arbítrio
João Alberto Di Sandro Deus criou a humanidade Dotada de grande inteligência, Para viver na terra com simplicidade, Usando sempre a consciência, Para atuar com honestidade... Ensinou-nos a usar a indulgência, A praticar sempre a caridade, Ter com o semelhante benevolência. Não nos ensinou a frivolidade, Nem tão pouco a persistência De sermos os donos da verdade... Não tentar através da insistência, Com fanatismo impor à sociedade, Algo que uma ou outra religião pensa. Deus não tem nacionalidade... Está em todo lugar com a onipresença. Deus deu ao homem a faculdade De sentir em si a sua presença. Esse é o livre arbítrio, a realidade, Que sentimos na nossa consciência. Site:sonetosdejoaoalberto.com
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De: SP-Cap. Email: Contacto |
Inundação
João Alberto Di Sandro No céu, relâmpagos riscam a escuridão. Em seguida, um estrondo ensurdecedor Do barulho irritante do medonho trovão, Provoca na população muito pavor... Animais procuram esconderijo no galpão. A chuva começa a cair com todo o furor, Encharcando o solo, provocando a erosão, Que carrega tudo que encontra naquele setor. Córregos e Rios sobem e mudam de direção, Arrastando tudo que encontram. Um terror... Nas ruas os carros não têm nenhuma condição De se locomoverem. Um verdadeiro horror! Mas, quem sofre mesmo é a pobre população, Que perde tudo. Vive em constante aflição. site:sonetosdejoaoalberto.com
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